Começar algo costuma dar frio na barriga, especialmente quando nos arriscamos.
O momento de "startar" um processo nos desperta ansiedade e temor na mesma proporção porque representa todo o peso envolvido no ato de abraçar mudanças.
O nervosismo
Atrasamos decisões como essa até o último minuto porque custamos a acreditar que a “piscina gelada” ficará mais agradável após o salto, ou mesmo que uma volta na montanha-russa pode se tornar divertida passado o pânico da primeira descida.
Infelizmente, é esse mesmo senso de proteção - geralmente dedicado à defesa do status previsível da rotina - o responsável por “sufocar” qualquer iniciativa de mudar as coisas em nossas vidas.
Sim, somos criaturas comodistas por natureza. Fomos condicionados - inclusive evolutivamente - a apostar naquilo que é tido por nós como certo e seguro, através da identificação de padrões de comportamento e observação da recorrência de eventos.
Afinal, fica mais fácil “prever” aquilo que já esperamos, não é mesmo?
Isso nos ajudou a estabelecer links entre ações e reações, eventos e consequências, assegurando assim a sobrevivência da espécie na base daquele ditado popular “cautela e canja de galinha nunca fizeram mal a ninguém”.
E por mais que a jornada humana tenha chegado até aqui graças a uma “mãozinha” dada pelo nosso sentimento de autopreservação, o mundo competitivo, dinâmico e mutável de hoje requer a constante alimentação de outro desejo, também puramente humano:
A busca pelo crescimento, seja ele de qual cunho for - moral, intelectual, profissional ou financeiro
O conflito interno
E é justamente quando nos vemos em meio ao conflito entre empreender tentativas de crescimento e abandonar o “aconchego” da tal zona de conforto, que nos colocamos a pensar: peraí, será que o conforto proporcionado por ela vale mesmo a pena?!
A verdade é que hoje você talvez tenha uma sensação de falso conforto, simplesmente porque já conhece as circunstâncias que enfrenta como a palma da sua mão - mas isso não as torna nem um pouco menores: você apenas aprendeu a contorná-las melhor através do costume.
Aqui entre nós: você não gostaria de ter mais tempo, sobretudo para aqueles à sua volta?
Ou fazer menos plantões, finalmente conquistando a especialidade capaz de te conferir uma autoridade indiscutível sobre determinada área?
Como resolver isso?
A boa notícia, é que tudo isso está ao seu alcance - e você já conta com o mais importante: o interesse naquilo que pode abrir as portas para que todos esses benefícios entrem na sua vida - o preparo para Residência Médica.
Um dos motivos de relutância mais relatados entre aqueles que ainda demonstram incerteza quanto a se dedicar aos estudos, é ele, ironicamente, o problema e a solução de todo e qualquer aluno: o tempo.
É comum recebermos perguntas do tipo “ainda dá tempo de começar a me preparar para a Residência?” - principalmente quando já estamos na metade do primeiro semestre. Ou mesmo “tenho mais de 30 anos, ainda é válido buscar preparo para a Residência Médica?”.
E a resposta que eu trago é uma só: sim, tempo há - mas você precisa começar a AGIR.
Como começar?
Muitos tendem a acreditar em crenças limitantes - e infelizmente, as de pior tipo, as autoimpostas - porque a ausência de tentativa parece um caminho mais fácil para outra ausência: a de fracasso. Mas as coisas não precisam, e não devem ser assim.
Não há qualquer tipo de regra que te impeça de atingir sua meta, a qualquer momento - pelo contrário: nunca antes existiram tantos artifícios disponíveis para te ajudar durante a sua jornada! Os meios digitais de aprendizado estão aí e não me deixam mentir.
Se a sua meta soa desafiadora, conte conosco para atingi-las!
Conclusão
Seja você um aluno com estudo atrasado ou que acredita que já ter passado de uma suposta idade ideal para se dedicar à Residência (spoiler: isso não existe) lembre-se disso: você ainda tem pista pra correr - e é exatamente essa pista que vai possibilitar a decolagem do seu preparo.
Até porque o “não” você já tem, é rápido chegar até ele. O que eu quero, é que a gente comece o quanto antes a correr atrás do seu sim.
Aliás, há um ditado africano sobre chegar rápido a algum lugar - e se é isso que você deseja, é melhor ir sozinho. Agora, se você quer chegar LONGE, vá acompanhado.
E tenha certeza, quero ser a melhor companhia possível para você durante o trajeto até a realização do seu sonho!
E então, vamos começar a AGIR?
Basta clicar aqui e se matricular em um dos nossos Extensivos 2021 SURCE/SES-PE para dar o primeiro passo rumo à Residência Médica.
Já são mais de 1.700 alunos caminhando juntos rumo à aprovação!
Um grande - e infelizmente distanciado - abraço,
Pedro Francisco | Redator EMR
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