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O que é a Residência Médica?
A residência médica é a pós-graduação padrão-ouro da medicina. Ela não é obrigatória, mas ao fazê-la o profissional pode prestar um serviço mais qualificado aos seus pacientes, além de obter mais prestígio e conseguir melhores oportunidades de emprego. Sendo assim, caso o médico queira se tornar especialista em alguma área médica, este é um dos caminhos que deve seguir.
Além disso, esta é uma fase na qual o profissional desenvolve e aprofunda, principalmente, as suas habilidades práticas em determinada especialidade, seja ela com acesso direto ou com pré-requisito.
Carga horária
A lei 6.932, de 7 de julho de 1981, a chamada lei da residência, estabelece um conjunto de direitos e deveres dos médicos residentes, para o funcionamento pleno do programa de residência.
Uma das normas fala especificamente sobre a carga horária, que deve ser de no máximo de 60 horas semanais. Ela está dividida entre atividades práticas e teóricas. Esta última devendo compreender um mínimo de 10% e um máximo de 20% da carga horária total.
Sendo assim, é obrigatório que a residência médica tenha 1 plantão de 24 horas. Em plantões noturnos com 12 horas, o médico residente tem direito a um descanso de 6 horas consecutivas.
Além disso, também fica estabelecido na lei 1 mês consecutivo de férias a cada ano.
Bolsa de Residência Médica
O valor da bolsa-auxílio de residência médica também está na lei. No dia 1º de janeiro de 2022 ela sofreu um aumento de 23,29% e passou a ser de R$ 4.106,09.
Vale lembrar que o médico residente é considerado um contribuinte individual, e por isso, é descontado desse valor a contribuição para o INSS. Dessa maneira, fica garantido o direito à aposentadoria por tempo de contribuição ou por invalidez, o auxílio-doença, auxílio-maternidade e paternidade.
Como funciona o processo seletivo de residência médica?
As provas da USP-RP e UNESP, por exemplo, possuem três fases. Já a UNICAMP possui apenas uma, assim como o SUS-BA, mas, apesar do número de etapas em comum, elas se diferem em alguns aspectos.
Diante disso, é possível dizer que os processos seletivos de residência médica, espalhados por todo o Brasil, podem ter apenas uma fase, já outros duas ou três. Elas podem ser compostas pela prova objetiva, discursiva, prática ou pela análise curricular e entrevista.
Veja a seguir mais detalhes.
Prova objetiva e discursiva
A prova objetiva para boa parte dos processos seletivos de residência médica é composta por 100 questões de múltipla escolha sobre as cinco áreas básicas da medicina para o acesso direto, que podem ter 4 ou 5 alternativas, sendo essa última a mais comum. Para especialidades com pré-requisito o número é menor e bastante variável.
A prova discursiva para os dois tipos de entrada também tem um número menor de questões e exige que as respostas sejam curtas e objetivas.
De acordo com a resolução de número 17 da Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM), agora as provas de acesso direto devem versar sobre Clínica Médica, Cirurgia Geral, Pediatria, Ginecologia e Obstetrícia, Medicina Preventiva e Social, Medicina da Família e Comunidade e Saúde Coletiva, além de Saúde Mental e Medicina de Urgência.
As provas com pré-requisito exigem conhecimento específico para o (s) pré-requisito (s) da área médica que você escolheu. Por exemplo, quem optar por Urologia, precisa ter formação em Cirurgia Geral; já quem vai fazer Pneumologia precisa ser especialista em Clínica Médica.
Prova prática
As bancas com prova prática costumam disponibilizar 5 estações com atores simulando casos clínicos. Os candidatos devem avaliar o paciente (ator) como fosse um caso real, realizando os procedimentos necessários para solucionar o caso, como: anamnese e exame físico.
Todo o comportamento é observado para ver se todos os procedimentos até chegar no diagnóstico foram realizados corretamente e dentro do tempo estipulado.
Análise curricular e entrevista
Nesta etapa, que pode ser a segunda ou terceira de um processo seletivo, especificamente na análise curricular, são avaliadas as atividades extracurriculares realizadas pelo candidato ao longo dos 6 anos de graduação. Cada banca avalia um quantitativo diferente de atividades e pontua de acordo com os critérios estabelecidos para si.
Atividade de extensão, monitoria, apresentação de artigo científico, publicação em revistas, participação em congressos e língua estrangeira são alguns dos pontos que devem constar no currículo de quem deseja ser aprovado na residência médica.
Quanto à entrevista, existem diversos pontos a serem avaliados, como o conhecimento que se tem do currículo, a objetividade e clareza na apresentação. É preciso dizer também o que motivou a sua escolha pela especialidade. Em suma, todos os seus argumentos devem ser construídos para que os avaliadores conheçam o seu perfil.
Quais são os programas de residência médica?
Os programas de residência médica com acesso direto são aqueles que você pode fazer após a graduação. Já os programas com pré-requisito (R+), exigem que você já seja especialista. Podemos dizer que é a especialização da especialização.
A duração de cada programa de residência médica é bastante variável. Algumas de acesso direto têm duração máxima de 2 anos, outras, como a Neurocirurgia, duram 5 anos. Veja a seguir:
Acesso direto
Pré-requisito
Quais as residências médicas mais concorridas?
Quais as residências médicas menos concorridas?
Como se preparar para a residência médica?
Estudar para a residência médica não é nada fácil, conciliar o internato com os estudos, ou quando você já está formado, conciliar o dia-a-dia de trabalho. Estudar de modo presencial é muitas vezes impensável, pois os horários que sobram para estudar são o final da noite e as madrugadas. Daí a importância de fazer um preparatório para a residência médica que seja online, pois assim é possível assistir às aulas de onde e quando quiser.
É ainda melhor quando esse preparatório tem como metodologia o estudo direcionado para a sua banca, como acontece aqui no Eu Médico Residente. Os nossos cursos são pensados para otimizar o tempo de estudo dos futuros residentes, esteja ele no internato ou não. Veja a seguir quais são eles:
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